A carência de interioridade, pronunciada pela angústia, possibilita que se alcance a consciência do eu. Exercitar a consciência do eu consiste numa atividade que se dá em um processo de compreensão e não em um processo mecânico, e quanto mais concreto é o conteúdo da consciência, mais concreta se faz a compreensão, e, uma vez que falte a consciência, tem-se o fenômeno da não-liberdade.
Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo
Doutora em Psicoterapias Atuais
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