O si mesmo e as personificações da existência finita
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Descrição
O livro O si mesmo e as personificações da existência finita: comunicação indireta rumo a uma ciência existencial, toma como ponto de partida o esquecimento do si mesmo operado pelos pensadores do século XIX e resgatado por Kierkegaard em meio ao seu projeto de escritor. Dirige-se à possibilidade de uma “Ciência existencial” constituída a partir da resposta de Kierkegaard a este problema. Kierkegaard propõe como forma de resistência ao discurso abstrato acerca do si mesmo a comunicação indireta, entendida como estilo mais apropriado para resguardar um espaço para os problemas do existir ao se constituir como um saber que se interpõe entre o pensamento e o ser, um inter-esse entre o comunicador e o leitor, onde estará sempre em questão a vida daquele que existe e que, naquele momento, experimenta o texto. Movimentando-se nos limites desse campo, a Ciência Existencial sugerida por Kierkegaard se constituiria como um inter-esse entre pensamento e ser e seguiria na direção de interessar-se pela vida mesma, abstendo-se de todo saber desinteressado.